quarta-feira, 29 de junho de 2011

robôs industriais


Os Robôs Industriais são a Peça Fundamental de qualquer projeto de automação industrial. Nessa área, eles tem o objetivo de agilizar o processo de produção, tornando, inclusive, a linha de produção mais segura para todos os profissionais. Além disso, a precisão dos robôs industriais é infinitamente superior ao do ser humano, em algumas das funções onde o robô industrial pode ser utilizado. Robôs industriais são utilizados, hoje em dia, em diversos segmentos industriais, com diversas funções, como pintura, soldagem, fundição, montagem, movimentação, entre outros, sendo bastante utilizados em indústrias automobilísticas, de mineração, embalagens e muitos outros. São diversos os tipos de robôs empregados na indústria. Os mais comuns ainda são os robôs articulados, X-Y-Z (ou cartesianos) e os robôs SCARA. Entre os mais comuns, podemos destacar os robôs articulados, bastante flexíveis para utilização em diversos fins de diversos segmentos.Outra facilidade dos robôs industriais é sua programação, simples e rápida, na maioria dos casos. Os robôs possuem um software interno, que conectado a qualquer computador, permite alteração de sua programação e da ordem de seus movimentos. Se ainda há um "defeito" (se assim podemos chamar) na área de robótica industrial, é em relação às "mãos" dos robôs, que são os manipuladores de objetos dos robôs. Como ainda não há tecnologia que permita um sistema mais flexível, esta parte do equipamento é limitada, impedindo movimentos extremamente complexos. A área de robótica industrial é muito avançada, permitindo que sua linha de produção seja muito mais eficiente, rápida e segura. Os robôs industriais evitam atrasos, erros e acidentes, sendo peça fundamental em qualquer indústria no mundo.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

MECATRÔNICA ALGUMAS ÁREAS

Gestão de manufatura

Dirigir os processos de usinagem, garantindo o bom funcionamento das máquinas e o padrão de qualidade dos produtos produzidos em linha.

Manutenção de máquinas e equipamentos

Consertar equipamentos, dispositivos controladores e processadores e acompanhar seu funcionamento.

Mecânica de precisão

Desenvolver atividades voltadas para a produção de equipamentos controlados por sensores elétricos e ópticos ou por microcontroladores automáticos.

Mecatrônica

Programar e integrar eletronicamente máquinas-ferramentas. Automatizar os processos de produção. Construir robôs industriais com capacidade de reprogramação automática.

Processos

Montar tornos mecânicos, motores de combustão e caldeiras e acompanhar seu desempenho. Usar ferramentas eletrônicas de automatização de máquinas e processos.

Projetos

Criar equipamentos, instalações e dispositivos mecânicos industriais, com a utilização de ferramentas de simulação que permitam a concepção de objetos virtuais em 3D.

Soldagem

Coordenar os serviços de ligação e solda de peças e estruturas metálicas utilizadas na engenharia.

Inteligência Artificial (IA)



É um Ramo da Ciência da Computação que se propõe a elaborar dispositivos que simulem a capacidade humana de raciocinar, perceber, tomar decisões e resolver problemas, enfim, a capacidade de ser inteligente.
Existente há décadas, esta área da ciência é grandemente impulsionada com o rápido desenvolvimento da informática e da computação, permitindo que novos elementos sejam rapidamente agregados à IA.
Os programas utilizam a mesma linguagem de sistemas convencionais, mas com uma lógica diferente. Existem várias maneiras de se fazer essa programação. Em alguns casos, o sistema inteligente funciona com uma lógica simples se a pergunta for x, a resposta é y. Em outros casos, como os estudos em redes neurais, a máquina tenta reproduzir o funcionamento dos neurônios humanos, em que as informações vão sendo transmitidas de uma célula a outra e se combinando com outros dados para se chegar a uma solução.

AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL

É o uso da tecnologia para facilitar e tornar automáticas algumas tarefas habituais que em uma casa convencional ficaria a cargo de seus moradores. Com sensores de presença, temporizadores ou até um simples toque em um botão do keypad ou do controle remoto é possível acionar cenas ou tarefas pré-programadas, trazendo maior praticidade, segurança, economia e conforto para o morador.
A automação residencial pode proporcionar aos seus utilizadores o conforto antes não imaginado pelo fato ser facilmente adaptado a qualquer utilidade doméstica, sendo desse modo, uma tecnologia de expansível e flexível onde o próprio habitante designa como será beneficiado com essa automação. Entre os principais acrescimentos estão no conforto, otimização do tempo causado pela diminuição das tarefas rotineiras e principalmente pela segurança e seus aspectos.
As pessoas procuram, hoje em dia, por formas de não apenas se sentirem seguras, mas de poderem aperfeiçoar suas tarefas, de modo há demandar menos tempo e proporcionar uma sensação maior de conforto, segurança e bem-estar.
A domótica pode ser definida como um conjunto de tecnologias que ajudam na gestão e execução de tarefas domésticas cotidianas. A sua utilização tem por objetivo proporcionar um maior nível de conforto, comodidade e segurança além de um menor e mais racional consumo de energia.
As residências ou edifícios atuais possuem diversas redes que se destinam as inúmeras aplicações, onde uma rede separada e independente é utilizada para cada funcionalidade.
Deste modo é possível então observar a existência de redes especificas a utilização de controle de acesso, à detecção e controle de incêndios, à climatização entre outras, como uma das principais empregos esta na segurança e suas derivações. Estes fatores tornam a rede doméstica uma boa arma de solução para diversos problemas encontrados comumente, podendo ser utilizado para qualquer que seja a finalidade,
bastando um planejamento adequado.
Esta rede, sendo vista de maneira ampla permite, o desenvolvimento de sistemas complexos, ao que se refere às tarefas que poderão ser executadas, mas aos olhos do habitante ou usuário são tarefas chatas e rotineiras que muitas pela utilização dos recursos das redes domésticas nem é notável pela maioria.

ENGENHARIA MECATRÔNICA

O ENGENHEIRO MECATRÔNICO
 Desenha, opera e faz manutenção em equipamentos utilizados em indústrias. É ele quem programa máquinas e softwares capazes de atender às necessidades de cada área de produção. Ele pode fazer controle de processos, automação de manufatura e informática industrial e, se a empresa já é automatizada, ele pode redimensionar e readaptar os sistemas e equipamentos.

Mercado de trabalho

O mercado oferece diversos postos de trabalho em diferentes setores como o automobilístico, químico e petroquímico, de alimentos e embalagens e de tecnologia da informação. No Rio de Janeiro e em São Paulo há bastante contratação para desenvolver e implantar projetos de automação e robotização. Muitas empresas, inclusive multinacionais, têm migrado para cidades do interior em busca de impostos mais baratos e mão-de-obra mais em conta. Alguns dos estados para onde foram estas empresas e que já têm uma área industrial forte são Paraná, Bahia, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Goiás, gerando empregos em vários lugares do Brasil.

O profissional desta área, quando formado, poderá:

? Projetar sistemas automatizados de controle de equipamentos em edifícios comerciais e residenciais, como elevadores, ar condicionado e eletrodoméstico;
? Desenvolver e implantar projetos de automação em indústrias, manipulando robôs;
? Projetar, construir e operar equipamentos utilizados nas indústrias de biotecnologia e
? Programar sistemas de informação e bancos de dados.

O curso

Este curso de graduação pode ser conhecido com outros nomes como Engenharia de Automação e Controle, Engenharia de Controle e Automação, Engenharia em Automação, Engenharia Mecânica com ênfase em controle e automação. Como curso tecnológico ele pode ser conhecido como Automação e Controle, Eletrônica e Mecânica. As principais disciplinas cursadas são desenho técnico, física, automação, cálculo, geometria analítica, álgebra linear, química tecnológica, mecânica, informática industrial, eletrônica, eletricidade, estatística, robótica e inteligência artificial.

Instituições

Região Centro-Oeste
Distrito Federal: UnB
Goiás: IFG, PUC-Goiás
Mato Grosso do Sul: UCDB

Região Nordeste
Bahia:
UFBA, UNIFACS
Ceará: FCRS

Região Norte
Amazonas: UEA, IFAM
Pará: IFPA

Região Sudeste
Espírito Santo: IFES
Minas Gerais: Cefet-MG, IFSEMG, UFSJ, UFU, Unifei, UFLA, UFMG, UFOP, PUC-Minas, Newton Paiva, UNA
Rio de Janeiro: UFRJ, Cefet-RJ, IFF
São Paulo: USP, Unicamp, Unesp, FUMEPE, Mackenzie, IFSP, CEUN-IMT, FACENS, UNIABC, Unip, Metodista

Região Sul
Paraná
: UTFPR, PUCPR
Rio Grande do Sul: UFRGS, UFPel, UFSM, PUCRS, UCS, UNISINOS, Furg
Santa Catarina: UFSC, IF Catarinense, IFSC

INSTRUMENTACAO

domingo, 26 de junho de 2011

Como funciona a energia eólica?



O vento gira uma hélice gigante conectada a um gerador que produz eletricidade. Quando vários mecanismos como esse - conhecido como turbina de vento - são ligados a uma central de transmissão de energia, temos uma central eólica. A quantidade de energia produzida por uma turbina varia de acordo com o tamanho das suas hélices e, claro, do regime de ventos na região em que está instalada. E não pense que o ideal écontar simplesmente com ventos fortes. "Além da velocidade dos ventos, éimportante que eles sejam regulares, não sofram turbulências e nem estejam sujeitos a fenômenos climáticos como tufões", diz o engenheiro mecânico Everaldo Feitosa, vice-presidente da Associação Mundial de Energia Eólica.
O Brasil tem um dos maiores potenciais eólicos do planeta e, embora hoje o vento seja responsável por míseros 29 megawatts (MW) dos cerca de 92 mil MW instalados no país, há planos ambiciosos para exploração dessa fonte de energia. Apoiado no Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia (Proinfa), lançado pelo Ministério de Minas e Energia, o Brasil pretende atingir, em 2008, cerca de 1.500 MW gerados pelo vento - um terço disso será instalado no Ceará e deve suprir mais da metade da demanda do estado.
O que impede a instalação de mais centrais eólicas ainda éo preço. A energia gerada por uma central eólica custa entre 60% e 70% a mais que a mesma quantidade gerada por uma usina hidrelétrica. Por outro lado, a energia do vento tem a grande vantagem de ser inesgotável e causar pouquíssimo impacto ao ambiente.