Cerca de 300 empresas participam a partir desta quarta-feira (13) da feira Robotech, em Tóquio, uma das maiores do mundo em seu setor e que apresenta nesta edição dispositivos robóticos para fornecer soluções perante a grave situação do Japão após a catástrofe de 11 de março. A feira, que irá até a próxima sexta-feira (15), mostra os últimos avanços em sistemas microeletromecânicos (MEMS), robôs e nanotecnologia aplicados à eficiência energética, medicina, conservação do meio ambiente e melhora do desenvolvimento industrial e agrícola das zonas afetadas pelo terremoto seguido por tsunami no dia 11 de março.
Pelo pavilhão da Robotech desfilam androides criados para entrar em usinas nucleares com alta radiatividade, protótipos de "serpentes" robóticas subaquáticas de resgate dotadas de câmeras, sistemas para esterilizar salas e evitar a contaminação mediante nanotecnologia e "aranhas" mecânicas para trabalhos agrícolas.
O evento, entre a ficção científica e a realidade, aposta na eficiência energética, com protótipos de roupa com células solares capazes de carregar telefones celulares e sensores para administrar a temperatura de uma sala a partir da monitoração das pessoas que estejam nela. A atual edição da Robotech também se dedicada à aplicação da tecnologia em trabalhos de assistência social, tarefas domésticas e atividades de lazer.
Assim, podem ser vistos robôs com forma de pequenos veículos para deficientes físicos, protótipos para assistência doméstica e sensores ópticos para traduzir o movimento e evitar, por exemplo, acidentes de trânsito. Diante do alto índice de envelhecimento da população japonesa, o governo do país estima que nos próximos 25 anos o mercado dos robôs dedicados a tarefas de assistência a indivíduos alcançará o equivalente a R$ 97,6 bilhões (4,9 trilhões de ienes).
Pelo pavilhão da Robotech desfilam androides criados para entrar em usinas nucleares com alta radiatividade, protótipos de "serpentes" robóticas subaquáticas de resgate dotadas de câmeras, sistemas para esterilizar salas e evitar a contaminação mediante nanotecnologia e "aranhas" mecânicas para trabalhos agrícolas.
O evento, entre a ficção científica e a realidade, aposta na eficiência energética, com protótipos de roupa com células solares capazes de carregar telefones celulares e sensores para administrar a temperatura de uma sala a partir da monitoração das pessoas que estejam nela. A atual edição da Robotech também se dedicada à aplicação da tecnologia em trabalhos de assistência social, tarefas domésticas e atividades de lazer.
Assim, podem ser vistos robôs com forma de pequenos veículos para deficientes físicos, protótipos para assistência doméstica e sensores ópticos para traduzir o movimento e evitar, por exemplo, acidentes de trânsito. Diante do alto índice de envelhecimento da população japonesa, o governo do país estima que nos próximos 25 anos o mercado dos robôs dedicados a tarefas de assistência a indivíduos alcançará o equivalente a R$ 97,6 bilhões (4,9 trilhões de ienes).
FONTE: R7
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