domingo, 24 de julho de 2011

NERDS INVENTAM ROBÔ QUE LUTA COM SABRE DE LUZ



Qual a melhor maneira de combinar a sua “alma” nerd com programação de computadores e Star Wars do que com um robô que pode realmente lutar com um sabre de luz?  Está na hora de você conhecer "JediBot", um robô que pode empunhar uma espada de espuma (ou um sabre de luz, se preferir) e travar um histórico duelo com os humanos pelo comando do império. Ou algo parecido. Ken Oslund, estudante da Universidade de Stanford - onde o robô foi criado -, fala sobre as referências do filme na vida dos colegas que participaram do projeto de desenvolvimento. Nós todos vimos os filmes Star Wars e as cenas de lutas de espadas são as mais divertidas. Nos pareceu então que seria legal projetar uma “verdadeira” luta de espadas contra um adversário computadorizado, assim como nos jogos de videogame. O mundo da robótica tem sido imensamente ajudado pelas ferramentas do Microsoft Kinect, que incluem múltiplas câmeras e sensores de luz infravermelha - o que faz com que a invenção reconheça, analise e interaja com um objeto tridimensional em movimento ou com um ser humano de maneira muito mais simples do que no passado. Com as atualizações tecnológicas da Microsoft recentemente liberadas para o Kinect, a tendência é que aplicações mais úteis e criativas do dispositivo transformem-se em experimentações como o “JediBot”. A equipe de design do robô “guerreiro” foi composta por quatro estudantes de pós-graduação em Stanford. Era o projeto final do curso e foi concluído em apenas três semanas. Para os orientadores, o objetivo de proporcionar uma experiência prática com a manipulação robótica foi totalmente atingido.
  O robô criado consegue executar um conjunto de movimentos de ataque pré-definidos. Quando ele detecta alguma ação perto de seu sabre de luz de espuma, identifica como um adversário e gira as articulações do braço mecânico, sempre recuando e passando para o movimento seguinte, em um espaço de tempo que dura de um a dois segundos. Tim Jenkins, um dos criadores, explica qual foi a maior dificuldade do grupo na montagem, que durou apenas algumas horas.  A mecânica de defesa foi a parte mais difícil, mas as pessoas acabam aproveitando mais o modo de ataque. Na verdade, foi uma espécie de truque e levou apenas algumas horas para codificar. E ao que tudo indica, JediBot poderá fazer ainda mais coisas, conforme o seu software foi atualizado: a ideia é torná-lo cada vez mais interativo na vida cotidiana, com reflexo para pegar uma bebida caindo antes de atingir o solo ou até mesmo um robô lutador de caratê.

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